terça-feira, 8 de novembro de 2011

RELATOS VERÍDICOS - NAO DEIXE MAIS ESTA HISTORIA MORRER NO SILENCIO!

 Publico aqui parte do relato final incluso na ultima postagem no setor de relatos verídicos, para que os meus fieis leitores que hoje me dão a media de 568,3 acessos/dia, nao se esqueçam do meu real objetivo, porque tudo começou...


O sonho de ver um ARANTES na cadeia!

A PARTIR DAQUI SEREI OBRIGADA A PARAR... O PROXIMO CAPITULO VIRÁ MINHA PRIMEIRA MESTRUAÇAO E NO MESMO DIA O ESTUPRO AOS NOVE ANOS COM A BOCA VEDADA FUI ESTUPRADA 3 VEZES NA MESMA NOITE. A SEGUNDA GRANDE SURRA E SEGUIREI A MINHA HISTORIA CONTANDO AS CONSEGUENCIAS DESTES ACONTECIMENTOS NA MINHA INFANCIA, PRE ADOLECENCIA, MEU CASAMENTO PRECOCE COM 16 ANOS E A VIDA DE HORROR QUE VIVI COM MEU PRIMEIRO MARIDO, REFLEXOS DOS ACONTECIMENTOS DE MINHA INFANCIA... MINHA VIDA FOI DIFÍCIL POR MUITOS ANOS AINDA, ESCAPEI DE UM PAI PEDOFILO DE UMA MAE SEVERA E ENTREI NUM CASAMENTO CHEIO DE AGRESSOES E HUMILHAÇOES. MAS TRAVEI UMA LUTA MUITO DESIGUAL COM MEU DESTINO E HOJE, AGORA NESTE MOMENTO POSSO DIZER QUE VENCI!
MEU LIVRO AO SER PUBLICADO , LHE PERMITIRÁ CONTINUAR A ACOMPANHAR ESTES FATOS VERÍDICOS DE MINHA VIDA!


A PUBLICAÇÃO DESTE LIVRO DEPENDE EXCLUSIVAMENTE DE PATROCÍNIO!    liaarantes@bol.com.br



lembrando que apenas a SEÇÃO de fatos VERÍDICOS terminou, PERMANECEMOS com INFORMAÇÕES e noticias!

OBRIGADA
LIA ARANTES.

pedofilia é crime, denuncie. disque 100!

MEU FILHO PODE ESTA SENDO ABUSADO????


Como identificar quando meninos ou meninas sofrem abuso sexual

A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, normalmente desenvolve uma perda da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma perspectiva anormal da sexualidade.
A criança pode ficar muito retraída, perder a confiança em todos os adultos e pode até chegar a pensar em suicídio.

Como saber se uma criança foi ou está sendo molestada sexualmente?

Um menino ou menina abusados sexualmente podem apresentar mudanças drásticas no seu físico ou comportamento:
prevenção de abuso sexual de crianças
 Indicadores físicos de abuso sexual 
- Dificuldade para caminhar ou sentar-se.
- Lesões, cortes, machucados nos órgãos sexuais.
- Irritação da área ano-genital.
- Infecções nas zonas genitais e urinárias.
- Doenças venéreas.
- Presença de esperma.
- Gravidez.
- Dificuldades para defecar.
- Hemorragias pela vagina ou pelo reto.
- Roupa interior manchada ou rasgada.
- Hematomas no corpo, especialmente  nos genitais.
 Indicadores comportamentais de abuso sexual
- Masturbação excessiva.
- Conhecimenos e condutas sexuais impróprios para sua idade.
- Interesse excessivo, ou rejeição total de natureza sexual.
- Comportamento sedutor.
- Depressão ou isolamento dos amiguinhos e família.
- Desordem no apetite (perda, anorexia, bulimia).
- Regressões, incapacidade para controlar esfíncteres.
- Problemas com o sono (insônia, medo e pesadelos).
- Choro contínuo.
- Excessiva agressividade.
- Temor ou rejeição a alguma pessoa.
- Baixo rendimento escolar.
- Desconfiança de si mesma.
- Negar-se a ir à escola, delinquência.
- Evidência de abusos ou incômodos nos seus desenhos, jogos ou fantasias.
- Comportamento suicida.
- Outras mudanças bruscas no seu comportamento.
Muitas vezes não se notam sinais físicos de abuso sexual na criança, mas se notam nos genitais ou no ânus, que só podem ser reconhecidas por um médico.
Mesmo com esses indícios, não se pode dizer que todas as crianças que apresentam essas mudanças no seu físico ou comportamento esteja sofrendo abuso sexual. De todas as formas recorra ao pediatra para dirimir quaisquer dúvidas.
Fonte consultada:- Savethechildren

Lia Arantes Comenta:  Importantíssima matéria, de suma relevância para pais, educadores e interessados, pois a cada dia que passa mais cercados estamos por tais elementos que  silenciam nossos pequenos e lhe roubam a inocência. INFORMEM SE sempre...  Leia também as matérias: O perigo ronda sua casa, parte 1  e parte 2 postadas em 13/06/11 e Silencio estuprador postada em 06/06/11 postadas no setor de noticias


PEDOFILIA É CRIME, DENUNCIE. DISQUE 100!

Casos de pedofilia no Sertão, mostram problema “cultural” que precisa ser mudado


Um prefeito é acusado de oferecer R$ 300,00 para ter relações sexuais com uma menina de 14 anos, 12 pessoas são presas, entre elas 10 idosos, são presos após estuprarem meninas de seis a onze anos de idade, uma pousada é desativada após o Conselho Tutelar denunciar que meninas de 2 a 5 anos se prostituem e usam suas dependências para atos sexuais.
Em comum entre os três fatos acima, eles aconteceram este ano, versam sobre a exploração sexual de menores de 4 anos, ou seja pedofilia, e aconteceram em três municípios da mesma região alagoana, o Sertão.
O prefeito é Atevaldo Cabral, de Ouro Branco, que disse ao Cadaminuto que as denúncias se tratam de perseguição política, embora o delegado Rodrigo Cavalcante confirme as denúncias e o pedido ao TJ-AL para investigá-lo.
As prisões foram feiras em Água Branca, e só aconteceram após denúncias da população que estava estarrecida com o que vinha acontecendo. A pousada ficava em Inhapi, e funcionava a um bom tempo, e só foi desativada após o trabalho do Conselho Tutelar local e da matéria do Minuto Sertão, que denunciou o caso.
O que mais espanta é que estes casos não são surpresas para os delegados, que repetem sem constrangimento. “Há alguns anos a pedofilia era uma cultura no interior, considerada algo normal, mas estamos combatendo isso. As vítimas geralmente são crianças pobres da zona rural” explicou o delegado Manoel Wanderley, que conduziu as investigações em casos de pedofilia no município de Água Branca.
“Nos próximos meses haverá mais novidades. Também estão sendo feitas investigações em outros municípios do Sertão de Alagoas” disse o delegado.
“A população deve denunciar, quando desconfiar de alguma coisa. Todos esses acusados só foram presos por causa disso. A Polícia não tem bola de cristal para saber desses casos”, afirmou Manoel Wanderley
Especialista
O Cadaminuto ouviu no mês passado o psicólogo Laerth Leite que traçou o perfil de uma pessoa que sofre de pedofilia, que é classificada com uma doença incurável. Ele explicou que em várias partes do mundo há uma discussão sobre a castração dos acusados, lembrando que quem sofreu violência sexual na infância pode manifestar sinais da doença ou ter transtornos quanto à sexualidade.
“O pedófilo é alguém que tem atração sexual por crianças e manifesta isso com certos comportamentos na internet e até na rua. Infelizmente, os casos tendem a aumentar porque quando uma vítima não realiza um tratamento adequado pode fazer a mesma coisa quando adulta, ocorrendo um bloqueio da sexualidade. A pedofilia não escolhe raça, religião nem classe social, pois não é algo orgânico e sim, psíquico”, explicou.
Segundo o psicólogo, um pedófilo tem algumas atitudes suspeitas, mas que nem sempre estão relacionadas a essa doença. Ele destacou que quem apresenta esse distúrbio tem dificuldade de relacionamento amoroso com outros adultos e prefere brincar com crianças.
“É difícil traçar um perfil, mas essas pessoas costumam ‘comprar’ as crianças com presentes, comida, não é uma forma de conquista natural porque elas não amam a criança e só querem usá-la”, disse.

Imagem ilustrativa do blog Lia Arantes
O psicólogo afirmou ainda, que é possível detectar alguns comportamentos nas vítimas. “A criança que tem pesadelo, acorda assustada, se isola, tem medo ou rejeita o toque de um adulto, um simples abraço ou vai mal na escola e não quer se alimentar pode estar sofrendo violência sexual. Mas, nem sempre esses sinais são por causa da pedofilia, uma criança também pode tê-los por estar sendo maltratada pela babá”, reforçou.
Prevenção
Laerth Leite explicou que 70% dos casos de pedofilia não são descobertos, já que mães “fingem que não veem”, quando os envolvidos são pais ou padrastos das vítimas, destacando que muitas crianças que sofrem os abusos são ameaçadas. “O pedófilo diz que vai matar a mãe ou outro parente da vítima. Meninas que sofrem violência sexual não conseguem ter uma vida normal e em alguns casos, se tornam prostitutas, como a Bruna Surfistinha.
O psicólogo explicou que a única forma de evitar que os filhos sejam vítimas de abuso sexual é conversando, sobre as atitudes que os pedófilos têm. “Deve haver uma conversa bem franca sobre esse assunto. Os pais devem explicar que as pessoas não podem tocar as partes íntimas das crianças e que se isso acontecer, eles devem ser comunicados, mesmo se houver alguma ameaça feita pelo acusado”, reforçou.
“O pior disso é que às vezes o pai é o pedófilo e também pessoas da família. Já vi um caso no qual uma criança de 8 anos foi abusada pelo primo de 18, que disse que era normal que ela começasse a vida sexual fazendo sexo oral no parente. A criança cresceu achando que isso era normal. As denúncias podem ser feitas pelo Disk 100, de forma anônima”, ressaltou.
Da Redação ChicoSabeTudo
Fonte: cadaminuto

PEDOFILIA É CRIME, DENUNCIE. DISQUE 100!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

“Estamos produzindo pedófilos?”



Conteúdo misógino, homofóbico e heteronormativo das mídias preocupa pesquisadores
10/10/2011
As idéias expostas pelos pesquisadores que participaram no dia 6 de outubro do primeiro seminário internacional de “Gênero, Sexualidade e Mídia” da UNESP Bauru convergiram para a mesma conclusão: a mídia não é instrumento representativo da realidade, mas sim um ator social, produtor da informação que sugere tendências culturais da sociedade.
Durante o debate, que tinha como tema “Mídia, gênero e violência”, ficou claro que as mídias enfrentam uma dificuldade em localizar o sujeito das ações noticiadas diariamente. Segundo ressaltou o debatedor da mesa-redonda, Luís Antonio Francisco de Souza (UNESP – Marília), a mídia deliberadamente estigmatiza sujeitos como algozes, vítimas, etc. Para ele, o que falta é estudar mais a mídia, para que as notícias não se baseiem em ‘caricaturas’ da sociedade, mas na sociedade realmente.
A professora Tatiana Landini, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP - Guarulhos), fez uma análise histórica da maneira como a mídia impressa trata o tema da violência. Para isso, ela pesquisou o jornal “O Estado de S. Paulo” e comparou notícias das décadas de 1910 e 1920 com as veiculadas nos anos 90. “No início do século XX, a mídia relevou qualquer definição da sociologia sobre estupro, prostituição e crimes contra a honra, os mais noticiados neste período”, explica Landini. No início dos anos 90 outros temas foram introduzidos, como a pornografia infantil e a pedofilia. A forma de tratamento dos assuntos, no entanto, mudou. “Ao invés de julgar moralmente, a mídia passa a assumir uma postura de distanciamento, em busca da neutralidade nas notícias”, concluiu a professora. Essa pode ser a principal causa da ausência do sujeito da ação nos textos dos jornais.
Em seguida, Jane Felipe, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pesquisadora do Grupo de Estudos de Educação e Relações de Gênero (GEERGE), um dos mais antigos do Brasil, explicou que o conceito de “gênero”, em sua essência, já rejeita a natureza do comportamento humano. Sob o curioso título “Vinde a mim as criancinhas: pedofilização e a construção de gênero nas mídias contemporâneas”, a pesquisadora sugeriu que, através da erotização infantil e a construção dos conceitos de masculinidade e feminilidade, os meios de comunicação podem estar até mesmo induzindo à formação de pedófilos na sociedade. Para ilustração do erotismo na figura da criança e do adolescente, Jane surpreendeu o público com imagens de jogos como “Babá safada” e “Enfermeira impertinente” (disponíveis online no site: http://www.ogigames.com/), que mostram mulheres como objeto de desejo.
A professora Heloísa Pait, da UNESP de Marília, aqueceu ainda mais o debate. Ela resgatou o conceito de globalização do historiador britânico Niall Ferguson para falar do papel do jovem nas mídias atuais, em especial na internet. “As atuais manifestações promovidas pelos jovens adquire um papel difuso, não se sabe a origem da insatisfação”, defendeu Pait, se referindo a movimentos provenientes das redes sociais. A pesquisadora disse ainda que, no caso do Brasil, a afluência desses movimentos é limitada pela carência de informação em diversos setores. “A gente tende a condenar sempre qualquer tipo de censura no Brasil, por isso é difícil controlar o conteúdo da internet no nosso país”, completou Heloísa, confessando a polêmica causada por tal afirmação.
O caso das viúvas de Bauru
A condição de “viuvez súbita” vivenciada por duas mulheres nos anos de 1915 e 1934. Esse foi o objeto de pesquisa da professora Lídia Maria Vianna Possas, da UNESP de Marília, junto com o Grupo de Pesquisa “Cultura e Gênero” e do Laboratório Interdisciplinar de Estudos de Gênero. A pesquisa partiu da documentação de fragmentos do jornal “Comércio de Bauru”, em 1915, e da Revista “Ouro Verde”, em 1934, que circulavam no município. Assim, ela avaliou a diferença de representação entre as duas viúvas bauruenses em anos distintos.
Na mesa-redonda do período da noite, também participou a professora Miriam Adelman, da Universidade Federal do Paraná. Ela expôs sua pesquisa “Peões e prendas”, sobre as relações de gênero nos esportes eqüestres e a representação feminina na revista “Tchê Campeiro”, produzida no interior do Paraná.
Outro participante foi o professor Leandro Colling, da Universidade Federal da Bahia, com a pesquisa “A representação de personagens não-heterossexuais nas novelas da Rede Globo”, realizada em conjunto com o grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade. A análise recaiu sobre 10 novelas da emissora, como “Torre de Babel”, “Suave Veneno” e “Páginas da Vida”.
A pesquisa completa pode ser acessada pelo site http://www.cult.ufba.br/cus. As pesquisas acima foram apresentadas na mesa-redonda “Narrativas midiáticas, gênero e cotidiano” no dia seis, às sete da noite, no I Seminário Internacional “Gênero, Sexualidade e Mídia”.
O evento ocorreu nos dias seis e sete e é organizado pela professora Larissa Pelúcio (da UNESP Bauru) e pelo professor Luís Antônio Francisco de Souza (da UNESP de Marília).

Fonte: UNESP

PEDOFILIA É CRIME, DENUNCIE. DISQUE 100!